terça-feira, 22 de outubro de 2019

A cidade perdida de Z, na Amazônia

É conhecida por ter uma engenharia melhor do que a Europa medieval. Dizem que a cidade era cheia de pessoas inteligentes. Elas construíram uma complexa rede de estradas que, se estudada, seria capaz de resolver os problemas das grandes cidades atuais.Muitos pilotos de aviões que sobrevoaram a Bacia Amazônica comentaram sobre muralhas que podiam ser vistas do céu. Mas nada disso foi encontrado até hoje.
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No dia 20 de abril de 1925, o explorador britânico Percy Fawcett, seu filho Jack e o amigo Raleigh Rimmell deixaram Cuiabá, no Mato Grosso, rumo ao Alto Xingu. Objetivo: descobrir a “cidade perdida de Z”, uma suposta civilização avançada que teria existido no meio da Amazônia. A pequena expedição desapareceu e ninguém sabe exatamente qual foi o destino dos seus integrantes. Será que as sociedades complexas da Amazônia pré-Cabral inspiraram a lenda de Z? Pode ser. Já a ideia de Eldorado – uma cidade abarrotada de ouro e prata escondida no meio da floresta – nada tem a ver com Fawcett nem com o Brasil. Ela provavelmente nasceu na América Central, a milhares de quilômetros do Xingu, por obra da imaginação de conquistadores espanhóis embasbacados com o que encontraram nas cidades erguidas por maias e astecas nas florestas tropicais daquela região.

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